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Empresas do mundo todo investem milhões em programas de liderança todos os anos.
Consultorias, treinamentos, trilhas de capacitação. Tudo com o mesmo objetivo: desenvolver líderes mais preparados para enfrentar os desafios da organização.

Mas os números seguem mostrando uma realidade incômoda:
Segundo a McKinsey, mais de US$ 14 bilhões são investidos anualmente em desenvolvimento de líderes, e mesmo assim, a maioria dos programas não entrega impacto mensurável na performance individual ou coletiva.

Então fica a pergunta:
Por que esses programas, mesmo bem-intencionados, fracassam?

O erro mais comum: tratar liderança como técnicas de gestão

Muitos programas ainda operam a partir da ideia de que liderar é apenas aplicar técnicas, seguir fórmulas ou replicar modelos de comportamento.

Mas liderança real não nasce da aplicação de fórmulas.
Mas sim de um processo de autoconsciência profundo e de uma cultura que apoie que essa transformação aconteça com consistência.

Sem esse alinhamento, o que observamos são líderes treinados, mas sem clareza de quem são, do impacto que causam e do ambiente onde atuam.

O que os programas tradicionais costumam ignorar:

  • O modelo mental do líder: o que ele acredita, valoriza e teme?
  • O contexto da organização: como a cultura reforça (ou bloqueia) o comportamento esperado?
  • A prática real do dia a dia: onde aplicar aquilo que foi aprendido com segurança?

Sem responder essas perguntas, qualquer desenvolvimento perde força.

O que precisa mudar: de técnica para transformação

Na Liderança Integral, temos aprendido ao longo de décadas que o desenvolvimento de líderes só gera resultado quando parte de três pontos fundamentais:

  1. Autoliderança
    O líder precisa aprender a gerir seu mundo interno antes de liderar os outros. Isso significa trabalhar suas forças, reconhecer seus limites e se alinhar com clareza ao papel que ocupa.
  2. Diagnóstico real da cultura
    A cultura da organização precisa ser mapeada com profundidade. O que é premiado, o que é silenciado, o que está desalinhado? Sem isso, não há ambiente que sustente a mudança.
  3. Aplicação prática com acompanhamento
    Não basta formar — é preciso acompanhar. Criar rituais, dar feedback, rever sistemas. A transformação da liderança acontece no tempo e com suporte.

O que propomos na prática

Trabalhamos com modelos como a Avaliação 360 com base no Modelo Barrett, que permite mapear não apenas competências, mas valores e comportamentos.
Com isso, desenhamos planos de desenvolvimento individuais e coletivos, conectando autoliderança, cultura e estratégia — sempre com acompanhamento prático e mensurável.

Porque no fim, desenvolver liderança não é sobre ensinar a fazer.
É sobre criar espaço para que o líder se transforme — e transforme o ambiente junto com ele.


Quer saber como esse processo funciona na prática?
Entre em contato com nossa equipe e conheça os programas de desenvolvimento da Liderança Integral.